Um Espaço que mostra o que afeta sua Vida Financeira:
Votem no tipo de carro que tenha menos custo e mais benefício.
Hatches compactos
Sedãs (compactos, médios e de luxo)
Picapes médias
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Devido ao COVID-19, os grandes bancos anunciaram a suspensão ou pausa de 2 parcelas das dívidas de casa, carro e outros créditos.
Os bancos foram Caixa Econômica, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander. Mas os clientes têm encontrado dificuldade, seja pela falta de atendimento e pela falta de conhecimento do assunto.
Existem relatos de bancos oferecendo novos empréstimos, novos contratos com prazos maiores e juros maiores.
Os bancos estão classificando essa operação como uma repactuação ou refinanciamento. Os bancos exigem que os clientes estejam em dia no pagamento das prestações para solicitar a pausa de 2 meses.
Está com problemas com os bancos? Faça sua reclamação aqui na Rock e te ajudaremos.
Sozinho?
Veja abaixo os produtos:
1) CDC, Crédito Pessoal e Microcrédito: Pausa de 60 dias no pagamento das parcelas.
Requisito: 11 parcelas pagas e com até 19 dias de atraso.
2) Consignado. Na renovação do consignado, haverá pausa de até 60 dias no pagamento.
Busque a pausa de 2 prestações neste momento de crise do COVID-19. O objetivo é ter mais reserva para suportar a crise.
Maior tranquilidade
A Caixa Econômica Federal anunciou que as pessoas físicas poderiam solicitar a pausa de 2 prestações do financiamento imobiliário.
A Caixa divulgou que houve mais de 100 mil pedidos para a suspensão do pagamento de 2 prestações.
Se você ainda não solicitou a pausa 2 prestações, então vá em uma agência e faça isso. Isso vai ajudar na preservação da sua renda mensal neste momento de crise do COVID-19.
Pausa de 2 prestações
Escolham o principal motivo para que as pessoas queiram trabalhar.
Independência financeira
Satisfação pessoal
Crescimento e conhecimento
Constituir família
Adquirir bens
O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou o Banco Central (BC) a conceder empréstimos a instituições financeiras garantidos em debêntures adquiridas entre 23 de março e 30 de abril de 2020.
Segundo o Banco Central, o objetivo da linha é prover liquidez ao mercado secundário de dívida corporativa, que foi afetado pela crise do Corona-vírus.
Além das debêntures, o BC manterá, como garantia adicional, os recolhimentos compulsórios do banco no mesmo montante da operação.
O Banco Central anunciou várias medidas para dar liquidez para os bancos.
Mais Liquidez
BNDES concedeu a suspensão temporária por prazo de até seis meses de amortizações de empréstimos contratados junto ao BNDES, nas modalidades direta e indireta.
Nas operações diretas, o pedido de suspensão deve ser encaminhado ao BNDES.
Em operações indiretas, a interrupção deverá ser negociada com o agente financeiro que concedeu o financiamento.
O prazo total do crédito será mantido e não haverá a incidência de juros de mora durante o período de suspensão.
Serão atendidos com a ação setores como Petróleo e Gás, Aeroportos, Portos, Energia, Transporte, Mobilidade Urbana, Saúde, Indústria e Comércio e Serviços, num total de R$ 19 bilhões para operações diretas e R$ 11 bilhões para indiretas.
Liquidez nos momentos de incerteza
O BNDES ampliou a abrangência da linha "BNDES Crédito Pequenas Empresas", que passará a contemplar desde microempresas até aquelas com faturamento anual de até R$ 300 milhões.
O limite de crédito por beneficiário por ano será elevado de R$ 10 milhões para R$ 70 milhões, colaborando com a necessidade de capital de giro.
As empresas terão 24 meses de carência e cinco anos de prazo total para pagar esses novos financiamentos.
Pequenas empresas busquem obter esse crédito da linha do BNDES para enfrentar a crise do Corona-vírus. O valor dos empréstimos liberados é de R$ 5 bilhões.
A força do empreendedor
O Banco Central decidiu reduzir a alíquota do compulsório sobre recursos a prazo de 25% para 17%.
A estimativa é que a mudança resulte numa liberação de R$ 68 bilhões a partir do dia 30 de março.
Em 14 de dezembro, caso a economia tenha atravessado a pandemia do Covid-19, a alíquota do compulsório sobre recursos a prazo será recomposta ao patamar anterior de 25%.
Mais uma medida do Banco Central para dar liquidez para os bancos.
A Rock vai acompanhar os efeitos da crise sobre os bancos e ajudar as pessoas a não perderem seu dinheiro.
Rios de Liquidez
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução nº 4.785, que autoriza a captação de Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
O DPGE1 deve ter valor mínimo de emissão de R$ 1 milhão, e prever prazo mínimo de 12 meses e máximo de 24 meses, sendo vedado o resgate antecipado.
As instituições estão autorizadas a captar em DEPG1 o valor equivalente ao seu patrimônio líquido, limitado a R$ 2 bilhões, por conglomerado, e as emissões poderão ocorrer até o início de 2022.
Esse instrumento foi utilizado na crise de 2008 para dar liquidez, principalmente, para os bancos pequenos. Agora, vai ajudar os bancos a levantarem depósitos no momento da crise do Corona-vírus.
Ponte para a crise